Verdadeira Felicidade

Verdadeira Felicidade

Nenhum dos mortais pode merecer a honra e o aplauso das criaturas como o meu Filho santíssimo e contudo a que lhe deram na entrada de Jerusalém desprezou-a, porque só era para manifestar o seu poder divino e para que depois fosse mais ignominiosa a sua paixão, e para ensinar com isto aos homens que as honras visíveis do mundo ninguém as deve admitir por si mesmas se não têm como fim mais alto a glória e exaltação do Altíssimo; que sem isto são vãs e inúteis, sem fruto nem proveito, pois não está nelas a felicidade verdadeira das criaturas capazes da eterna.

(cf. Venerável madre MARIA DE JESUS AGREDA, oic, "Mística Cidade de Deus, vida da Virgem Maria", II Parte, Livro VI, cap. 8, 1130, Madrid, 1992)