Neste Blog quero tentar mostrar o interior de uma grande beleza de coração que foi o de Santa Beatriz, e o Caminho percorrido por todas as suas filhas: as Irmãs Concepcionistas.
dezembro 09, 2013
Yo Quisera Ser, MARÍA
dezembro 24, 2012
Poema # 1 de Madre Mariana de Jesús Torres
delicia de Dios
camina hacia mi alma
con paso veloz.
en pena y dolor
sois Vos mi consuelo
y dadme valor.
del arbol de Dios
me arrastro muy lejos
del arbol Menor.
querido de Dios
faltando tu sombra
me falta el armor.
en mar tempestuoso
fluctua mi alma
sin remo y sin luz.
colgando mi lira
me miro cautiva
yempiezo a llorar.
pasados los siglos
a Francisco y sus hijos
los veo venir.
Trayendo la dicha
la paz, la ventura
que en tanta tristura
se encuentra mi hogar.
Mi dia dichoso
de santa alegria!
venid presuroso
que ansio por ti!
Pidiendote Madre
sosten en mi lucha,
consuelo en mi pena,
alivio en mi mal.
Que salves tu Casa!
fundada por Ti,
do ocultos residen
la paz y el amor.
Oh! Padre Llagado
Francisco de Asis
sed Vos mi abogado
en lance fatal.
Cuidad de tus hijas
que tristes llorosas
te piden,amorosas
valor y fervor.
Maldito mil veces
quien no ame a Francisco,
Alferez de Cristo
mi Padre y mi amor.
Mas yo, en este suelo
de tanto quebranto
do bebo el llanto
no espero gozar.
Cuando haya acabado
mis dias mortales
terminan mis males
y empiezo a gozar.
Y ya desde el Cielo
con santo desvelo
la santa observancia
de aqui celare.
Y en todos los siglos
tendre buenas hijas
que, amantes, prolijas,
a Dios serviran.
Ver:
outubro 31, 2012
Vida de Beatriz de Silva, por una religiosa del Convento, año 1924 | Biblioteca de Pedroche
Breve compendio de la vida de nuestra Venerable Madre fundadora Doña Beatriz de Silva, por una religiosa Concepcionista del Convento de Pedroche. Año 1924
outubro 15, 2012
abril 25, 2011
março 09, 2010
As Monjas da minha Terra
As Monjas
Da minha Terra
Por detrás desse muro
De argamassa bem duro
Bem mais perto de "Deus"
Vão as monjas orando
Em prece agradecendo
Bênçãos vindas dos Céus
No silêncio lá dentro
Onde só é livre o vento
Envolvido em feitiço
A monja envelheceu
Pois de si se esqueceu
Sem ter dado por isso
Farol apagado
Onde nem o pecado
Desperta ou seduz
Barcas ancoradas
Velas desfraldadas
Erguendo uma cruz
Neste isolamento
Não se ouve um lamento
Pelo tempo que passa
Mas se a monja se agita
É a sua alma que grita
Bendizendo esta graça.
Autor: Rosa Guerreiro Dias
março 02, 2010
Irmão Rafael Arnáiz Barón, OCSO
AMAR A CRUZ
"Muitas vezes lá na Trapa,
um pobre frade
chorava ante uma Cruz.
O mundo lhe dizia: és um néscio,
chorar por gosto é loucura,
tua vida se esfumaça inútil
no silêncio e na penitência,
Por que amar a Cruz,
quando a vida é tão bela,
e a liberdade é risonha e não sombria?
Mas aquele trapista chorava,
chorava, e suas lágrimas
eram uns queixumes
tão doces a seu coração
e com tanto amor os colocava
aos pés da Virgem,
que nem uma só de suas lágrimas,
a teria trocado
por todo o ouro do mundo.
Aquele trapista chorava,
mas chorava de alegria.
Que sabe o mundo de amor?
Bendita loucura de Cristo
que converte as lágrimas
em pérolas e nos faz amar a cruz..."
São Rafael Arnáiz Barón