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dezembro 09, 2013

Yo Quisera Ser, MARÍA







YO QUISIERA SER, MARÍA

Espejo donde, cuando yo me mirara,

viese que el Evangelio llamea en mi pobre vida

Aliento que, en el caminar por donde avanzo,

fuera ánimo y temple para tantos hermanos

que necesitan un poco de sosiego y de esperanza.



YO QUISIERA SER, MARIA

Una estrella de tu corona

para recoger sobre tus sienes de Madre

aquellas sensaciones divinas

que, en un Nazaret inolvidable,

recibiste de una voz con rostro de Ángel.



YO QUISIERA SER, MARIA

Palabra limpia, como la que Tú pronunciaste

al abrirse repentinamente y sin esperar

la cortina de tu humilde morada

Pensamiento lúcido, como el que Tú tuviste

para que saber que, lo que venía del cielo,

no era sueño ni pesadilla

si no, entre otras cosas, Encarnación del Verbo



YO QUISIERA SER, MARÍA

Pies en el camino para descubrir a Cristo

como, los tuyos, que bien dispuestos y valientes

cubrieron la distancia

que separaba a Dios con el hombre de la tierra

Labios, limpios y prudentes,

que desvelen sentimientos de fe y de vida

de paz y de gloria, de obediencia y sencillez



YO QUISIERA SER, MARIA

Tocado por esa Gracia que te hizo hermosa

grande, bella, única, irrepetible

y apetecible ante los ojos de Dios

Guiado por la fuerza del Espíritu

que te hizo comprender

que, Dios, lo que promete…siempre cumple

que, Dios, lo que propone…siempre espera

que, Dios, lo que anuncia….siempre salva



YO QUSIERA EN ESTE DÍA, MARÍA

Decirte que eres Inmaculada, hermosa,

limpia y sin resquicio para la duda

Decirte que eres Inmaculada

es aspirar, aunque me digan lo contrario,

a lo que en tus entrañas acogiste

con dulzura, verdad y radicalidad evangélica

Amén


Fonte:

dezembro 24, 2012

Poema # 1 de Madre Mariana de Jesús Torres


 
Poema #1


Hermosa doncella
delicia de Dios
camina hacia mi alma
con paso veloz.
en mi cruel amargura
en pena y dolor
sois Vos mi consuelo
y dadme valor.
Cual hoja marchita
del arbol de Dios
me arrastro muy lejos
del arbol Menor.
Oh! arbol bendito
querido de Dios
faltando tu sombra
me falta el armor.
Cual debil barquilla
en mar tempestuoso
fluctua mi alma
sin remo y sin luz.
En sauce extranjero
colgando mi lira
me miro cautiva
yempiezo a llorar.
 
Mas alla, en lontananza
pasados los siglos
a Francisco y sus hijos
los veo venir.

Trayendo la dicha
la paz, la ventura
que en tanta tristura
se encuentra mi hogar.

Mi dia dichoso
de santa alegria!
venid presuroso
que ansio por ti!

Pidiendote Madre
sosten en mi lucha,
consuelo en mi pena,
alivio en mi mal.

Que salves tu Casa!
fundada por Ti,
do ocultos residen
la paz y el amor.

Oh! Padre Llagado
Francisco de Asis
sed Vos mi abogado
en lance fatal.

Cuidad de tus hijas
que tristes llorosas
te piden,amorosas
valor y fervor.

Maldito mil veces
quien no ame a Francisco,
Alferez de Cristo
mi Padre y mi amor.

Mas yo, en este suelo
de tanto quebranto
do bebo el llanto
no espero gozar.

Cuando haya acabado
mis dias mortales
terminan mis males
y empiezo a gozar.

Y ya desde el Cielo
con santo desvelo
la santa observancia
de aqui celare.

Y en todos los siglos
tendre buenas hijas
que, amantes, prolijas,
a Dios serviran.

Ver:

abril 25, 2011


“O Senhor ressuscitou verdadeiramente. Ele vive!”



Que noite contida! Que contido silêncio!

Que contida a vida... que contido o Mundo!

Tudo está suspenso! Toda a criação jaz adormecida

Do mesmo sono profundo

Em que jaz o Filho de Deus

O Salvador do Mundo.

Dormem montes e vales, dormem os céus,

Dorme o deserto na vastidão da areia,

Não há um grito de ave, nem um sussurro...

Dorme, sossegado, o Mar da Galileia.

Tudo descansa! Que noite contida!

Só não dorme Maria, a Mãe de Jesus,

Nem dormem as Mulheres que correm apressadas,

Nem dormem os Anjos revestidos de luz.

Maria Madalena e a outra Maria, tão magoadas,

Olham a pedra rolada...

“Ele não está aqui, ressuscitou. Ide...”

Era o terceiro dia depois da Cruz, o primeiro dia da semana.

Pela manhã, bem cedo, toda a criação acordou.

Já Jesus olhava Maria, Sua Mãe, apertando-a ao peito.

Incontida alegria. A Mãe de Deus cantou!

Já alguém caminhava na estrada de Emaús...

Já os discípulos sabiam...

Já todo o Mundo, revestido de Vida e Luz,

Cantava a Ressurreição.

De joelhos, toda a criação rezou:

“Jesus, o Filho de Deus verdadeiro, ressuscitou.

Verdadeiramente ressuscitou”.



Aleluia! - Páscoa 2011

Maria Luísa



março 09, 2010

As Monjas da minha Terra


As Monjas


Da minha Terra



Por detrás desse muro

De argamassa bem duro

Bem mais perto de "Deus"

Vão as monjas orando

Em prece agradecendo

Bênçãos vindas dos Céus



No silêncio lá dentro

Onde só é livre o vento

Envolvido em feitiço

A monja envelheceu

Pois de si se esqueceu

Sem ter dado por isso



Farol apagado

Onde nem o pecado

Desperta ou seduz

Barcas ancoradas

Velas desfraldadas

Erguendo uma cruz



Neste isolamento

Não se ouve um lamento

Pelo tempo que passa

Mas se a monja se agita

É a sua alma que grita

Bendizendo esta graça.



Autor: Rosa Guerreiro Dias

março 02, 2010

Irmão Rafael Arnáiz Barón, OCSO

 


AMAR A CRUZ
"Muitas vezes lá na Trapa,
um pobre frade
chorava ante uma Cruz.
O mundo lhe dizia: és um néscio,
chorar por gosto é loucura,
tua vida se esfumaça inútil
no silêncio e na penitência,
Por que amar a Cruz,
quando a vida é tão bela,
e a liberdade é risonha e não sombria?
Mas aquele trapista chorava,
chorava, e suas lágrimas
eram uns queixumes
tão doces a seu coração
e com tanto amor os colocava
aos pés da Virgem,
que nem uma só de suas lágrimas,
a teria trocado
por todo o ouro do mundo.
Aquele trapista chorava,
mas chorava de alegria.
Que sabe o mundo de amor?
Bendita loucura de Cristo
que converte as lágrimas
em pérolas e nos faz amar a cruz..."
São Rafael Arnáiz Barón

Irmão Rafael Arnáiz Barón, OCSO

março 01, 2010




Vivo sem viver em mim




Vivo sem viver em mim,

E tão alta vida espero,

Que morro porque não morro.



Vivo já fora de mim,

Depois que morro de amor;

Porque vivo no Senhor,

Que me quis para Si:

Quando o coração lhe dei

Pus nele este letreiro,

Que morro porque não morro.



Esta divina prisão,

Do amor em que eu vivo,

Fez de Deus meu cativo,

E livre meu coração;

E causa em mim tal paixão

Ver a Deus meu prisioneiro,

Que morro porque não morro.



Ah, que larga é esta vida!

Que duros estes desterros,

Este cárcere, estes ferros

Em que a alma está medita!

Só esperar a saída

Causa-me dor tão fera,

Que morro porque não morro.



Ah, que vida tão amarga

onde se não goza do Senhor!

Porque se é doce o amor,

Não o é a esperança larga:

Tire-me Deus esta carga,

Mais pesada que o metal,

Que porque porque não morro.



Só com a confiança

Vivo do que hei-de morrer,

Porque morrendo o viver

Me a esperança assegurança;

Morte dond’o viver se alcança,

Não te tarde, que te espero,

Que morro porque não morro.



Olha que o amor é forte;

Vida, não me sejas molesta,

Olha que só me resta,

Para ganhar-te, perder-te.

Venha já a doce morte,

O morrer venha ligeira

Que morro porque não morro.



Aquela vida de arriba,

Que é a vida verdadeira,

Até que esta vida morra,

Não se goza estando viva:

Morte, não me sejas esquiva;

Viva morrendo primeiro,

Que morro porque não morro.



Vida, que posso eu dar

Ao meu Deus que vive em mim,

Se não o perder-te a ti,

Para merecer ganhá-l’O?

Quero morrendo alcança-l’O,

Pois tanto a meu Amado quero,

Que morro porque não morro.



Santa Teresa de Jesus



Avé Maria Puríssima !

Santa Beatriz da Silva

As Irmãs a seguir

Campo Maior - Portugal

Espanha - Galeria _ Fed. Sta María de Guadalupe

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Brasil - Galeria _ Fed. Imaculada Conceição

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